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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Internet vira aliada de garotas de programa em Campina Grande

A popularização do acesso à internet gerou uma virtualização dos serviços de prostituição. Garotas de programa e travestis estão utilizando as redes sociais, blogs e sites para se exibirem aos seus clientes. Embora a cena de pessoas se exibindo à noite nas ruas ainda predomine em Campina Grande, o uso dessas ferramentas tecnológicas tem substituído as chamadas "zonas de prostituição" nos bares, clubes e avenidas.

A negociação do preço e a marcação do local de encontro pode ser realizado em salas de bate-papo ou diretamente por telefone. A grande influência tem sido a ex-garota de programa Bruna Surfistinha, atualmente em cartaz com um filme biográfico.

Para atraí-los, uma profissional de Campina Grande abusa de fotos sensuais e de mensagens provocantes como “o sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança”. Ela disponibiliza seus contatos telefônicos e e-mail. Outras que não dispõem de páginas de divulgação próprias utilizam anúncios publicitários.

Uma das garotas que procuram clientes por esta via afirma que nunca foi para a rua. "A primeira vez que fiz programa foi quando, depois de sair com um homem que estava me paquerando num bar, ele me deu dinheiro. Fiquei com ele outras vezes e sempre ele me recompensava. Foi aí que decidi ir em busca de cliente na internet”, contou ela. Acertar seus programas por telefone, para a moça de 23 anos, é mais cômodo, pois consegue planejar melhor seu tempo, que custa R$ 100 por programa.

Ela reconhece os riscos do mundo da prostituição, afirmando que “a partir do momento que você se envolve com uma pessoa que não conhece, está sujeita a qualquer tipo de violência. Procuro atender aos clientes apenas nos motéis, mas nem assim estou segura”, comentou.

Já outra garota que procura clientes em salas de bate-papo virtuais afirma que o programa custa R$ 60, com local próprio para o encontro. Ela também conta que não fazia programas diariamente e utiliza a internet para se vender por temer a exposição nas ruas. “Eu faço programa apenas quando o dinheiro está curto, mas pretendo deixar essa vida”, finalizou.

FONTE : JC ONLINE


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