Os agentes penitenciários decidiram, em reunião na tarde da última sexta-feira (1º de abril), aprovar indicativo de greve a partir de segunda-feira (4). Eles afirmam que apenas os serviços essenciais estão mantidos, como mandado de prisão e recolhimento ou cumprimento de alvará de soltura.
Esta paralisação foi causada pela quebra do acordo coletivo de 2010 por parte do governo. Em 2010, a categoria realizou uma greve em junho. Neste acordo, seria implantado o termo servidor policial civil, pois os funcionários são regidos pelo Estatuto da Policia Civil. Em troca, a carga horária aumentou, passando de 24 horas de trabalho e 96 horas de descanso para 24 horas de trabalho e 72 horas de descanso.
A outra missão dos agentes seria assumir as atividades das guaritas, ou seja, a guarda externa, liberando mais policiais militares para atuação nas ruas. A categoria deu como prazo final para as negociações com o governo o mês de junho. O sindicato já marcou uma nova assembleia para 7 de abril, a fim de definir os rumos do movimento.
Esta paralisação foi causada pela quebra do acordo coletivo de 2010 por parte do governo. Em 2010, a categoria realizou uma greve em junho. Neste acordo, seria implantado o termo servidor policial civil, pois os funcionários são regidos pelo Estatuto da Policia Civil. Em troca, a carga horária aumentou, passando de 24 horas de trabalho e 96 horas de descanso para 24 horas de trabalho e 72 horas de descanso.
A outra missão dos agentes seria assumir as atividades das guaritas, ou seja, a guarda externa, liberando mais policiais militares para atuação nas ruas. A categoria deu como prazo final para as negociações com o governo o mês de junho. O sindicato já marcou uma nova assembleia para 7 de abril, a fim de definir os rumos do movimento.
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