O Instituto Técnico-científico de Polícia (ITEP) de Mossoró já contabilizou até novembro deste ano um total de 136 assassinatos ocasionados por arma branca, arma de fogo e outros meios.
Segundo o Itep, no decorrer do ano de 2010 na região Oeste, que compreende cerca de outros 67 municípios, também foram realizados mais de 3 mil exames de perícia.
Comparado ao ano de 2009, quando o Itep contabilizou 644 entradas de corpos resultantes de mortes violentas, este número foi ultrapassado no dia 7 de dezembro deste ano, faltando ainda mais de 20 dias para o término do ano.
A maioria dos óbitos foi causada predominantemente por homicídios e acidentes de trânsito; além de casos de afogamentos, choques (eletroplessão) e suicídios.
Os dados foram extraídos do livro de ocorrências do Itep/Mossoró, de primeiro de janeiro até o dia 30 de novembros deste ano. Os instrumentos utilizados para a consumação dos assassinatos na região Oeste foram: arma de fogo (119 casos), arma branca (14) e outros (3).
Ainda de acordo com os registros, entre o período de janeiro até novembro deste ano, os meses que ocorreram o maior número de assassinatos foram os de outubro, com 155 mortes, e janeiro, com 63 casos. O mês que apresentou o menor índice de vítimas foi o de novembro, com 26 mortes.
Todos os dados colhidos para esta matéria fazem parte de um balanço parcial, pois o relatório total só será divulgado pelo Itep a partir de janeiro de 2010.
Trânsito - Após os homicídios, a violência no trânsito é o maior causador de mortes em Mossoró. A violência do trânsito no Brasil pode ser demonstrada em números. Por ano, pelo menos 35 mil pessoas morrem em decorrência de acidentes. Só em rodovias federais, essa quantidade se aproxima a 7 mil. Numa lista de causas de desastres, a ingestão de álcool aparece entre os sete vilões das estradas. Não se pode negar que motoristas alcoolizados potencializam a gravidade dos acidentes. Segundo o Itep, no decorrer do ano de 2010 na região Oeste, que compreende cerca de outros 67 municípios, também foram realizados mais de 3 mil exames de perícia.
Comparado ao ano de 2009, quando o Itep contabilizou 644 entradas de corpos resultantes de mortes violentas, este número foi ultrapassado no dia 7 de dezembro deste ano, faltando ainda mais de 20 dias para o término do ano.
A maioria dos óbitos foi causada predominantemente por homicídios e acidentes de trânsito; além de casos de afogamentos, choques (eletroplessão) e suicídios.
Os dados foram extraídos do livro de ocorrências do Itep/Mossoró, de primeiro de janeiro até o dia 30 de novembros deste ano. Os instrumentos utilizados para a consumação dos assassinatos na região Oeste foram: arma de fogo (119 casos), arma branca (14) e outros (3).
Ainda de acordo com os registros, entre o período de janeiro até novembro deste ano, os meses que ocorreram o maior número de assassinatos foram os de outubro, com 155 mortes, e janeiro, com 63 casos. O mês que apresentou o menor índice de vítimas foi o de novembro, com 26 mortes.
Todos os dados colhidos para esta matéria fazem parte de um balanço parcial, pois o relatório total só será divulgado pelo Itep a partir de janeiro de 2010.
O álcool é um forte depressor do Sistema Nervoso Central. Por isso, quem bebe e pega o volante tem os reflexos prejudicados. Fica mais corajoso, mas reage de forma lenta e perde a noção de distância. Quando é vítima de desastre de trânsito, resiste menos tempo aos ferimentos, já que as hemorragias quase sempre são fatais.
Não há, atualmente, limite considerado "seguro" para dirigir após ingerir bebida alcoólica. A absorção e metabolização do álcool dependem de diversos fatores, como sexo, peso corporal e ingestão de alimentos. Mas, de modo geral, conforme pode ser visto no quadro abaixo, consumir o equivalente a uma lata de cerveja, ou uma taça de vinho, ou uma dose de cachaça, vodca ou uísque é o bastante para ser multado. Já beber o equivalente a duas ou três doses e dirigir não é apenas infração: é crime de trânsito.
Bafômetro - Ninguém será preso se não soprar o bafômetro. No entanto, o teste é necessário para que o motorista mantenha sua concessão para conduzir veículos automotores. Quem se recusa a participar do exame tem a CNH suspensa por um ano, veículo retido até a apresentação de motorista em condições normais, além de multa de R$957,70.
Contrariando as expectativas de analistas, o endurecimento da "Lei Seca" não resultou em aumento da recusa de se submeter ao teste. Cerca de 20% da população "teima" em não colaborar com a fiscalização, tanto antes quanto depois da lei 11.705/2008.
Fonte: Gazeta do Oeste
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