Alagoas24horas
Vários engradados de cerveja ficaram dentro da Parati
Um grave acidente foi registrado no começo da manhã desta sexta-feira, 17, na Avenida Fernandes Lima, nas imediações da Rua Coronel Lima Rocha. Três pessoas morreram no local e outras quatro foram resgatadas e encaminhadas para o Hospital Geral do Estado (HGE).
De acordo com a assessoria de comunicação do HGE, Jadiael da Silva Lopes Junior, sofreu fratura no fêmur, trauma no tórax e escoriações, e segue estável. Ana Karina Lino Rosner sofreu trauma no tórax, escoriações na face e nos membros superiores e inferiores, e também está estável. Já Rafael Camelo dos Santos, e Adailton Cachate de Sousa, 29 anos, receberam alta médica.
O acidente envolveu o veículo Pálio de placa MUY 4281/AL e a Parati táxi de placa MMN 6475/AL e ocorreu no cruzamento das vias. Devido ao impacto da colisão, os corpos das vítimas foram arremessados para a fora dos veículos. Morreram no local João Paulo Alves, 26, Carlos Alberto Lino Rosner, 27, e Rogério Fernandes Maia, 35, todos ocupantes do Pálio.
Ficaram feridos, ainda, Ana Karina Rosner, 25, e Adailton Gonçlaves de Sousa Cachate, 29. Na Parati, seguiam Jadiael da Silva Lopes Junior, e Rafael Camelo dos Santos, 25, que também ficaram feridos. Segundo o boletim de ocorrência registrado na Central de Polícia Civil, Rafael seria funcionário de um bar localizado no bairro do Farol e havia contratado Jadiael para comprar cerveja para o estabelecimento. Dentro da Parati foi possível observar vários engradados de cerveja.
Policiais do Batalhão de Trânsito (BPTran) estiveram no local. Informações davam conta que a perícia do acidente não havia sido realizada, uma vez que ninguém quis se responsabilizar pelo pagamento da taxa do Detran. No entanto, na Central de Polícia consta a informação de realização da perícia.
Os veículos foram encaminhados para a Central de Polícia Civil, no Sobral. Já os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal Estácio de Lima, onde serão submetidos à necropsia e posteriormente será liberado para sepultamento.
Segundo apurou a reportagem do Alagoas24horas, a maioria das vítimas fatais residiam na Pitanguinha.
Cláudia Galvão
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