O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), minimizou nesta quinta-feira (18) o impacto da formação de um blocão entre cinco partidos (PMDB, PP, PR, PTB e PSC), que pretendem influir no governo da presidente eleita Dilma Rousseff (PT).
“Isso é página virada”, disse Vaccarezza ao Nominuto.com, emendando que encarou a formação do bloco com naturalidade. A tranquilidade do petista se explica após as declarações concedidas à imprensa pelo vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB-SP), para quem "a questão do bloco não tem tanta relevância".
O bloco conta com 202 deputados federais, 55 deputados a menos que a maioria da Câmara, o que poderia garantir ao deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) a realização do sonho de administrar o Poder Legislativo.
Poderia, porque a ação do governo Dilma no sentido de minar o bloco e conter os "radicais" foi rápida e veio pela boca de Temer. Na imprensa nacional, a formação surpresa do bloco repercutiu como fisiologismo peemedebista protagonizado por Henrique.
O PT não abre mão da presidência da Câmara
O PT de Vaccarezza, que pretende ocupara a presidência da Câmara, elegeu a maior bancada (88 deputados) e está disposto a brigar pelo poder, para tanto, deverá fazer aliança com PSB, PDT, PCdoB e alguns dissidentes do blocão.
Vaccareza está trabalhando para encontar um consenso e garantir o comando petista na Mesa Diretora. “Estou trabalhando para o PT encontrar um nome de consenso, que pode ser o meu ou o de outro deputado”, disse o líder do governo.
“Isso é página virada”, disse Vaccarezza ao Nominuto.com, emendando que encarou a formação do bloco com naturalidade. A tranquilidade do petista se explica após as declarações concedidas à imprensa pelo vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB-SP), para quem "a questão do bloco não tem tanta relevância".
O bloco conta com 202 deputados federais, 55 deputados a menos que a maioria da Câmara, o que poderia garantir ao deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) a realização do sonho de administrar o Poder Legislativo.
Poderia, porque a ação do governo Dilma no sentido de minar o bloco e conter os "radicais" foi rápida e veio pela boca de Temer. Na imprensa nacional, a formação surpresa do bloco repercutiu como fisiologismo peemedebista protagonizado por Henrique.
O PT não abre mão da presidência da Câmara
O PT de Vaccarezza, que pretende ocupara a presidência da Câmara, elegeu a maior bancada (88 deputados) e está disposto a brigar pelo poder, para tanto, deverá fazer aliança com PSB, PDT, PCdoB e alguns dissidentes do blocão.
Vaccareza está trabalhando para encontar um consenso e garantir o comando petista na Mesa Diretora. “Estou trabalhando para o PT encontrar um nome de consenso, que pode ser o meu ou o de outro deputado”, disse o líder do governo.
FONTE: NO MINUTO
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