Idalvo Alexandre, preso na última terça-feira (23), conversou com a reportagem do Nominuto e se disse vítima de um "massacre".
O funcionário do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), Idalvo Alexandre Araújo Emerenciano, de 59 anos, afirmou na manhã desta quinta-feira (25) que, depois da prisão, sua vida está “destruída”. Custodiado na Delegacia de Capturas, o biólogo não quis conversar sobre o processo em que é acusado de fraude, mas, falou sobre o sentimento de ser preso.
“Eu estou muito abalado com isso tudo. Isso mexeu muito com a minha vida. Na realidade, isso destruiu a minha vida. Eu não tenho mais condições de dar aula na universidade e também já estou afastado do Idema”, afirmou ao Nominuto.com.
Idalvo Alexandre foi preso na noite da última terça-feira (23) por força de um mandado de prisão, expedido pelo juiz da 9º Vara Criminal, Kennedy de Oliveira Braga.
Ele responde a processo no qual é acusado de fraudar pareceres técnicos referentes ao licenciamento ambiental da empresa Veríssimo e Filhos. A investigação diz respeito ao desastre ambiental ocorrido em junho de 2007, quando toneladas de peixes foram ecnontrados mortos no Rio Potengi.
Sobre as acusações, o funcionário não quis se pronunciar. Ele disse que as informações devem ser repassadas pelo advogado Flaviano da Gama, que está responsável por sua defesa. “Ainda não conversei com ele sobre o processo, então não posso falar”, disse.
Idalvo Alexandre, no entanto, lamentou que seu nome tenha sido atribuído ao suposto crime. “Eu vou ter que passar um bom tempo para me reestruturar. O que aconteceu é que eu fui massacrado e linchado antes que saísse uma sentença do juiz. Então, a minha vida e a minha imagem estão destruídas. Tenho meus pais, tenho meus filhos e estamos todos passando por um processo brutal de massacre”, ressaltou.
Sobre a prisão do funcionário, o atual presidente do Idema, Marco Aurélio , declarou que o órgão não tem nenhuma responsabilidade sobre o suposto crime. “O processo corre na Justiça há algum tempo e envolve a pessoa do técnico. Agora, vamos esperar a conclusão do inquérito para saber se ele é culpado ou não”, destacou.
Na época do desastre, depois de muitas especulações, a empresa Veríssimo e Filhos foi apontada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente como sendo a culpada pelo desastre. Sobre este assunto, o diretor Marco Aurélio comentou que não poderia se pronunciar, pois não estava a frente do Idema na época.
“Eu estou muito abalado com isso tudo. Isso mexeu muito com a minha vida. Na realidade, isso destruiu a minha vida. Eu não tenho mais condições de dar aula na universidade e também já estou afastado do Idema”, afirmou ao Nominuto.com.
Idalvo Alexandre foi preso na noite da última terça-feira (23) por força de um mandado de prisão, expedido pelo juiz da 9º Vara Criminal, Kennedy de Oliveira Braga.
Ele responde a processo no qual é acusado de fraudar pareceres técnicos referentes ao licenciamento ambiental da empresa Veríssimo e Filhos. A investigação diz respeito ao desastre ambiental ocorrido em junho de 2007, quando toneladas de peixes foram ecnontrados mortos no Rio Potengi.
Sobre as acusações, o funcionário não quis se pronunciar. Ele disse que as informações devem ser repassadas pelo advogado Flaviano da Gama, que está responsável por sua defesa. “Ainda não conversei com ele sobre o processo, então não posso falar”, disse.
Idalvo Alexandre, no entanto, lamentou que seu nome tenha sido atribuído ao suposto crime. “Eu vou ter que passar um bom tempo para me reestruturar. O que aconteceu é que eu fui massacrado e linchado antes que saísse uma sentença do juiz. Então, a minha vida e a minha imagem estão destruídas. Tenho meus pais, tenho meus filhos e estamos todos passando por um processo brutal de massacre”, ressaltou.
Sobre a prisão do funcionário, o atual presidente do Idema, Marco Aurélio , declarou que o órgão não tem nenhuma responsabilidade sobre o suposto crime. “O processo corre na Justiça há algum tempo e envolve a pessoa do técnico. Agora, vamos esperar a conclusão do inquérito para saber se ele é culpado ou não”, destacou.
Na época do desastre, depois de muitas especulações, a empresa Veríssimo e Filhos foi apontada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente como sendo a culpada pelo desastre. Sobre este assunto, o diretor Marco Aurélio comentou que não poderia se pronunciar, pois não estava a frente do Idema na época.
FONTE: NO MINUTO
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