Seis homens com roupas camufladas e encapuzados invadiram e assaltaram, na tarde desta quarta-feira (31), a agência do Banco do Brasil de Campo Novo do Parecis, norte de Mato Grosso. A ação foi rápida e a estratégia foi a mesma usada em outros assaltos no interior do estado. É o segundo assalto realizado na mesma agência (o primeiro foi em dezembro de 2010) e o 19º realizado no estado.
Os homens chegaram em um furgão vermelho. Segundo informações da Polícia Militar, para ter acesso à agência eles quebraram uma vidraça com tiros. Após o assalto, usaram pessoas como escudo para deixar o banco e levaram dez delas como reféns. As portas da agência foram destruídas ao deixarem o local. Os homens fugiram levando um veículo Montana de cor branca e um Doblo vermelho e seguiram em direção do Rio Vermelho, que dá acesso às cidades de Tangará da Serra, São José do Rio Claro, Nova Mutum e Diamantino.
Testemunhas já ouvidas pela polícia disseram que um dos integrantes do grupo teria dito que "faltava um malote". Alguns policiais disseram que o comentário de um dos assaltantes sugere que o grupo pode ter recebido informação de pessoas que tinham conhecimento da quantia de dinheiro movimentado na agência no último dia do mês. Nessa época, a prefeitura libera o pagamento dos funcionários. A folha de pagamento gira em torno de R$ 1,5 milhão. Também há pagamentos de servidores estaduais e de empresas privadas.
No Estado, a maneira de atuar desses grupos já vem sendo denominada de "novo cangaço". Segundo a Secretaria de Segurança Pública, cerca de 80 militares dos Comandos regionais de Juína, Sinop e Tangará da Serra, Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopar) e do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
Em 2010 houve 19 assaltos. Estima-se que a ação de hoje tenha rendido ao grupo mais de R$ 1,5 milhão. Um cliente que estava tirando dinheiro em um caixa eletrônico foi baleado na perna. Os carros usados na fuga foram abandonados.
Os homens chegaram em um furgão vermelho. Segundo informações da Polícia Militar, para ter acesso à agência eles quebraram uma vidraça com tiros. Após o assalto, usaram pessoas como escudo para deixar o banco e levaram dez delas como reféns. As portas da agência foram destruídas ao deixarem o local. Os homens fugiram levando um veículo Montana de cor branca e um Doblo vermelho e seguiram em direção do Rio Vermelho, que dá acesso às cidades de Tangará da Serra, São José do Rio Claro, Nova Mutum e Diamantino.
Testemunhas já ouvidas pela polícia disseram que um dos integrantes do grupo teria dito que "faltava um malote". Alguns policiais disseram que o comentário de um dos assaltantes sugere que o grupo pode ter recebido informação de pessoas que tinham conhecimento da quantia de dinheiro movimentado na agência no último dia do mês. Nessa época, a prefeitura libera o pagamento dos funcionários. A folha de pagamento gira em torno de R$ 1,5 milhão. Também há pagamentos de servidores estaduais e de empresas privadas.
No Estado, a maneira de atuar desses grupos já vem sendo denominada de "novo cangaço". Segundo a Secretaria de Segurança Pública, cerca de 80 militares dos Comandos regionais de Juína, Sinop e Tangará da Serra, Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopar) e do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
Em 2010 houve 19 assaltos. Estima-se que a ação de hoje tenha rendido ao grupo mais de R$ 1,5 milhão. Um cliente que estava tirando dinheiro em um caixa eletrônico foi baleado na perna. Os carros usados na fuga foram abandonados.
Fonte: Agência Estado
RETIRADO DO JC ONLINE
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