Os agentes penitenciários deflagraram greve por tempo indeterminado no Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada pelo presidente interino do Sindicato dos Servidores e Agentes Penitenciários do estado (Sindasp/RN), Alexandre Medeiros, após uma reunião com o titular da Secretaria de Estado de Justiça e da Cidadania (Sejuc), Tiago Cortez, realizada nesta quinta-feira (15).
Segundo Alexandre Medeiros, durante a reunião, os agentes apresentaram os pontos de reivindicação, mas não foram atendidos pelo governo. “O governo nos mandou um recado. Se não pararmos com o movimento, não haverá negociação. Então, a greve já está deflagrada”, afirmou.
O presidente interino do Sindasp informou que o próximo passo da categoria será a redução do efetivo e o corte de escoltas para audiências. “A operação padrão continua. Não entra nada que não seja visita. Não haverá revistas nas unidades prisionais do estado”, disse.
Durante uma reunião entre os agentes e o governo realizada nesta quinta, o sindicato apresentou uma lista com reivindicações. Entre os assuntos discutidos está o preenchimento das quinze vagas disponíveis, a realização de cursos de formação para os 600 novos agentes, as aquisições de viaturas-celas, de armas letais, não-letais e coletes, as construções efetivas de unidades prisionais e o reajuste salarial.
Saiba mais
Os agentes já haviam deflagrado a greve branca nas unidades prisionais do estado esta semana, quando passou a não permitir a entrada de alimentos ou qualquer outro item levado pelas visitas dos presos. O movimento resultou em uma rebelião de detentos dos presídios de Alcaçuz e Parnamirim, nessa quarta-feira (14).
Segundo Alexandre Medeiros, durante a reunião, os agentes apresentaram os pontos de reivindicação, mas não foram atendidos pelo governo. “O governo nos mandou um recado. Se não pararmos com o movimento, não haverá negociação. Então, a greve já está deflagrada”, afirmou.
O presidente interino do Sindasp informou que o próximo passo da categoria será a redução do efetivo e o corte de escoltas para audiências. “A operação padrão continua. Não entra nada que não seja visita. Não haverá revistas nas unidades prisionais do estado”, disse.
Durante uma reunião entre os agentes e o governo realizada nesta quinta, o sindicato apresentou uma lista com reivindicações. Entre os assuntos discutidos está o preenchimento das quinze vagas disponíveis, a realização de cursos de formação para os 600 novos agentes, as aquisições de viaturas-celas, de armas letais, não-letais e coletes, as construções efetivas de unidades prisionais e o reajuste salarial.
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Os agentes já haviam deflagrado a greve branca nas unidades prisionais do estado esta semana, quando passou a não permitir a entrada de alimentos ou qualquer outro item levado pelas visitas dos presos. O movimento resultou em uma rebelião de detentos dos presídios de Alcaçuz e Parnamirim, nessa quarta-feira (14).
FONTE : DN ONLINE
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