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quinta-feira, 5 de maio de 2011

AS MULHERES DO BPCHOQUE


POUCA GENTE SABE, MAS ELAS, AS MULHERES, ESTÃO ATÉ NO BATALHÃO DE CHOQUE; E NÃO SÃO DE BRINCADEIRA

Enganam-se os que pensam que o Batalhão de Choque da PM é só para homens. As mulheres também estão presentes. Vanessa Freire, Cláudia Maria e Raissa Oliveira desempenham as mesmas funções e têm as mesmas obrigações dos marmanjos. Não há regalias ou tratamento diferenciado. Ralam pra caramba.

Pra saber o que representa para uma mulher trabalhar na polícia, principalmente numa unidade preparada para enfrentar situações de extremo risco e bandidos de alta periculosidade, o NOVO JORNAL conversou com duas dessas guerreiras. E aqui vale um elogio público. São tão bonitas quanto destemidas.

Cláudia
“Sinto-me orgulhosa. Conquistamos independência e somos muito respeitadas. A nossa relação aqui é de total confiança e de muito profissionalismo”, declarou Cláudia. A idade dela pouco interessa. Basta saber que já é mãe de três filhos e avó. São 19 anos de polícia e de uma carreira repleta de conquistas. Afinal, antes de ser transferida para o BPChoque, a loira foi do Bope e hoje integra a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP). É mole?

Vanessa
Histórico semelhante tem a colega Vanessa Freire, com 11 anos de corporação. A loirinha não alisa. Excelente atiradora, ela também veio do Batalhão de Operações Policiais Especiais e também faz parte da Força Nacional, acionada para atuar sempre que situações de distúrbio público, originadas em qualquer ponto do território nacional, requerem sua presença. “Estar na Polícia Militar e fazer parte do BPChoque para mim é motivo de orgulho, de realização pessoal e profissional. Mostra a força da mulher, o quanto somos competentes e capazes”, declarou Vanessa.

Atuar na contenção e dispersão de multidões em situações de altíssimo risco, gerenciar ocasiões de crises com a presença de reféns, controlar rebeliões dentro de unidades prisionais, promover revistas em delegacias e centros de detenção provisória, agir de forma ostensiva em ocorrências de roubo a bancos e estabelecimentos comerciais, resgatar pessoas em locais de difícil acesso e capturar criminosos de alta periculosidade. Estas são algumas das atribuições a que são destinadas as moças do batalhão. O Batalhão de Choque da Polícia Militar do Rio Grande do Norte completou um ano no mês passado.

O BPChoque é uma das unidades mais bem equipadas da PM. Os policiais se utilizam de aproximadamente 30 viaturas novinhas em folha e armamentos não letais, como pistolas de descarga elétrica (Taser), espingardas de munição de borracha, lançadores de granadas de gás lacrimejante e bombas de efeito moral. Porém, é recomendável não se meter a besta. O batalhão também dispõe de armas de grosso calibre. Em cada viatura há pelo menos três homens armados até os dentes, com pistolas e fuzis capazes de derrubar até um pequeno avião.

A história do BPChoque pode ser curta, mas já coleciona alguns resultados considerados bastante positivos no combate à criminalidade, especialmente na capital potiguar. Neste um ano de atuação, segundo as estatísticas apresentadas, o batalhão, com cerca de 300 homens, conseguiu apreender 48 quilos de entorpecentes, retirou de circulação 53 armas de fogo, recuperou 25 veículos roubados ou furtados, deteve e conduziu às delegacias 65 suspeitos e ainda entrou em confronto armado com bandidos em cinco situações. Nenhum PM ficou ferido em combate neste período, mas três criminosos não tiveram a mesma sorte. “Infelizmente morreram”, frisou o coronel Silva Júnior, que assumiu o comando no mês passado.

Fonte: Novo Jornal, por Anderson Barbosa
RETIRADO: CABO HERONIDES

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