Um jovem de 17 anos, identificado como Fabrício Ribeiro Souza, foi assassinado, por volta das 15h de ontem, por dois outros jovens, de 16 e 18, no bairro Quintino Cunha. Os dois portavam um revólver calibre 38, que foi usado para disparar 10 tiros na vítima. O mais velho, Francisco Leonardo Santos, atingiu cinco vezes a cabeça de Fabrício.
De acordo com Leonardo, o jovem assassinado não era seu desafeto, mas de um primo seu. "Há alguns dias ele me encontrou em um parque e atirou contra mim. A bala não pegou porque eu consegui fugir a tempo", disse. Por causa desse incidente, resolveu se vingar. Leonardo conta que seu parceiro deu os primeiros cinco tiros. "O Fabrício ainda conseguiu se levantar e correr, mas caiu logo. Eu aproveitei, peguei a arma e disparei contra a cabeça dele", lembra.
De folga, o soldado Adriano Lopes, do Raio (Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas), escutou de casa o barulho dos tiros. À paisana, saiu de sua residência, que fica próxima à área onde o crime aconteceu, para realizar a prisão de Leonardo e a apreensão do adolescente de 16 anos. O soldado Lopes ainda chegou a pedir apoio de uma viatura do Raio, que foi ao local e levou os jovens para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA). De acordo com o cabo Célio Tavares, que participou da ação, o jovem envolvido no crime havia saído há apenas três de uma Casa de Ressocialização para Adolescentes.
Já Leonardo contabiliza sua segunda passagem pela Polícia. A primeira foi aos 12 anos, quando se envolveu com tráfico de drogas.
De acordo com Leonardo, o jovem assassinado não era seu desafeto, mas de um primo seu. "Há alguns dias ele me encontrou em um parque e atirou contra mim. A bala não pegou porque eu consegui fugir a tempo", disse. Por causa desse incidente, resolveu se vingar. Leonardo conta que seu parceiro deu os primeiros cinco tiros. "O Fabrício ainda conseguiu se levantar e correr, mas caiu logo. Eu aproveitei, peguei a arma e disparei contra a cabeça dele", lembra.
De folga, o soldado Adriano Lopes, do Raio (Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas), escutou de casa o barulho dos tiros. À paisana, saiu de sua residência, que fica próxima à área onde o crime aconteceu, para realizar a prisão de Leonardo e a apreensão do adolescente de 16 anos. O soldado Lopes ainda chegou a pedir apoio de uma viatura do Raio, que foi ao local e levou os jovens para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA). De acordo com o cabo Célio Tavares, que participou da ação, o jovem envolvido no crime havia saído há apenas três de uma Casa de Ressocialização para Adolescentes.
Já Leonardo contabiliza sua segunda passagem pela Polícia. A primeira foi aos 12 anos, quando se envolveu com tráfico de drogas.
FONTE : Diário do Nordeste
DESABAFO DO IBURA : Que sirva de exemplo para os Deputados Federais,que mesmo de folga somos policiais,que eles valorizem a nossa classe com a aprovação da PEC 300, pois não tem Deputado,senador,Presidente da República,juiz,médico e qualquer outra profissão que dê a vida em prol de outra,no dia que vocês passarem por aperto vão lembrar de nós,pois como sempre falo: A policia é feito criança,quando tá perto demais incomoda,mas quando tá longe faz falta,parabéns ao companheiro do Ceará.
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