Um dos três caixas eletrônicos da agência do Banco do Brasil em Bananeiras, no Brejo paraibano, foi violado na madrugada dessa quarta-feira (23). Segundo os primeiros levantamentos da Companhia da Polícia Militar de Solânea, alguém teria instalado um equipamento "chupa-cabra" no aparelho para copiar dados e senhas de cartões dos clientes.
Na cidade, o boato era de que o caixa tinha sido explodido. No entanto, o sargento Petronilson, que atendeu a ocorrência, desmentiu a informação, vontando que o aparelho teve parte da fiação eletrônica manipulada na parte onde os cartões são inseridos. Não há indícios de furto de dinheiro.
O momento em que o caixa era violado ainda é um mistério. O crime foi percebido depois por um vigia que passava pela rua. Ele encontrou a porta do setor de autoatendimento arrombada e avisou à polícia. A PM calcula que a invasão tenha ocorrido entre as 2h e as 2h50.
Para evitar um flagrante, o crimininoso cobriu o alarme do banco do um balde e virou as câmeras do circuito interno de segurança do setor de autoatendimento. A gerência do Banco do Brasil na cidade acredita, no entanto, que as câmeras internas tenham conseguido filmar a movimentação. O material será periciado pelo Instituto de Perícia Científica (IPC) de João Pessoa.
Na cidade, o boato era de que o caixa tinha sido explodido. No entanto, o sargento Petronilson, que atendeu a ocorrência, desmentiu a informação, vontando que o aparelho teve parte da fiação eletrônica manipulada na parte onde os cartões são inseridos. Não há indícios de furto de dinheiro.
O momento em que o caixa era violado ainda é um mistério. O crime foi percebido depois por um vigia que passava pela rua. Ele encontrou a porta do setor de autoatendimento arrombada e avisou à polícia. A PM calcula que a invasão tenha ocorrido entre as 2h e as 2h50.
Para evitar um flagrante, o crimininoso cobriu o alarme do banco do um balde e virou as câmeras do circuito interno de segurança do setor de autoatendimento. A gerência do Banco do Brasil na cidade acredita, no entanto, que as câmeras internas tenham conseguido filmar a movimentação. O material será periciado pelo Instituto de Perícia Científica (IPC) de João Pessoa.
FONTE : JC ONLINE
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