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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Tribunal do Júri Popular da comarca de Mossorá julgará 14 réus em dois meses

O juiz da 1ª Vara Penal da Comarca de Mossoró, o magistrado Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, agendou para segunda-feira próxima, 7, a primeira de uma série de nove julgamentos do Tribunal do Júri Popular. Ao todo, serão julgados 14 réus durante os julgamentos agendados para os meses de fevereiro e março de 2011.
Além das sessões pré-agendadas, o juiz ainda destinou outras três datas de reserva, para caso ocorra algum motivo relevante que autorize alterações na ordem dos julgamentos (Artigo 429, do Código de Processo Penal).
Os julgamentos serão presididos de forma alternada pelo juiz Vagnos Kelly e pela magistrada Welma Maria Ferreira de Menezes. Todos os julgamentos ocorrerão no auditório do Fórum Desembargador Silveira Martins. (Confira pauta de julgamentos no gráfico).



Crime contra vereador será o primeiro

O primeiro réu a ser submetido ao conselho de sentença do Tribunal do Júri Popular é Francisco Gleison Dantas de Oliveira. Ele é acusado de ter assassinado, na noite do dia 27 de novembro de 2004, o então vereador Hélio da Cunha Cavalcante Sobrinho. Na época do crime, Hélio da Cunha era vereador do município de Serra do mel.
O crime ocorreu quando a vítima se encontrava em uma lanchonete no bairro Planalto 13 de Maio. Testemunhas informaram que um homem não identificado pela polícia se aproximou em uma moto e após efetuar cerca de quatro tiros à queima-roupa foi embora. A vítima ainda chegou a ser conduzida para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), mas morreu antes de ser atendida.
Condenado - Além de Francisco Gleison, na época das investigações, a polícia também indiciou como autor do homicídio Raimundo Eli Carlos Oliveira da Costa.
Eli Carlos foi julgado e condenado pelo assassinato do ex-vereador João Hélio e se entregou à polícia no dia 14 de dezembro do ano passado, depois de ter sido informado que estava sendo procurado por uma equipe de agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR).
Segundo o delegado da Defur, Luís Fernando, Eli Carlos chegou a ser cercado na cidade de Itapebussu, no Ceará, mas conseguiu escapar do cerco, por pouco.
Segundo apurado no inquérito policial na época, Eli Carlos teria se aproximado em uma moto e após efetuar cerca de quatro tiros à queima-roupa na vítima, fugiu com destino ignorado. Desde a época do crime, a mãe do ex-vereador, Francisca Cavalcante, travou uma verdadeira batalha para ver o assassino de seu filho condenado e atrás das grades.
"Quem matou meu filho não enterrou apenas ele, levou junto boa parte de minha vida e desestruturou mais cinco futuros, que são dos filhos dele", declarou a mãe enlutada.


Fonte: Gazeta do Oeste

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