A Polícia Federal argentina se recusou a comentar nessa quinta-feira (6) o possível envolvimento do grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC) no cinematográfico roubo de caixas de depósito do Banco Província de Buenos Aires. Consultados pela reportagem, os policiais argentinos disseram que não podiam fazer comentários, pois as investigações estão sob sigilo.
A possibilidade de envolvimento do PCC foi levantada pela secção do Rio Grande do Sul da Polícia Federal do Brasil tendo como base a semelhança do túnel utilizado pelos ladrões e as passagens abertas, supostamente por membros do grupo criminoso, em dois ataques de 2005 e 2006 - ao Banco Central em Fortaleza (CE) e a um banco de Porto Alegre (RS).
Especialistas lembram, porém, que roubo a bancos por meio de túneis é prática antiga na Argentina. Só nos últimos 15 anos foram registrados quatro grandes desse tipo roubos no país. De todo modo, as autoridades brasileiras encaminharão às argentinas dados sobre 13 integrantes do PCC que teriam participado dos dois roubos no Brasil e estão em liberdade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A possibilidade de envolvimento do PCC foi levantada pela secção do Rio Grande do Sul da Polícia Federal do Brasil tendo como base a semelhança do túnel utilizado pelos ladrões e as passagens abertas, supostamente por membros do grupo criminoso, em dois ataques de 2005 e 2006 - ao Banco Central em Fortaleza (CE) e a um banco de Porto Alegre (RS).
Especialistas lembram, porém, que roubo a bancos por meio de túneis é prática antiga na Argentina. Só nos últimos 15 anos foram registrados quatro grandes desse tipo roubos no país. De todo modo, as autoridades brasileiras encaminharão às argentinas dados sobre 13 integrantes do PCC que teriam participado dos dois roubos no Brasil e estão em liberdade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
RETIRADO: JC ONLINE 
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