— Ele é um rapaz de bem, é trabalhador e tem família. Lamentavelmente, se envolveu nesse problema e acabou preso. Na minha opinião, não houve tentativa de homicídio. Seria uma agressão e o ferimento da vítima não foi grave. Foi uma confusão de família — disse o advogado.
Em outubro, a Justiça havia negado um pedido de liberdade provisória para Carlos Henrique. Desta vez, a defesa sustentou que o pedreiro é reu primário e tem bons antecedentes: “Advirta-se que o acusado não possui personalidade voltada a práticas criminosas ou que represente algum perigo à sociedade, razão pela qual deve a Justiça lhe conceder o direito e a oportunidade de responder o processo em liberdade”, defendeu o advogado.
Dicró preferiu não comentar o assunto. Ele disse que pretende ver o filho, mas não entrou em detalhes. Quando o crime ocorreu, Carlos Henrique acabou se tornando o pivô de um problema familiar para o cantor. O pedreiro é fruto de um relacionamento extraconjugal do artista.
Preso em flagrante
Carlos Henrique cometeu o crime na casa de seu cunhado, Ademilson Silva Braga, de 44 anos, em Japeri. O pedreiro tentou fugir, mas acabou preso por policiais do 24º BPM (Queimados) e foi autuado em flagrante. A faca que ele usou no crime foi apreendida. O filho de Dicró alegou aos policiais que esfaqueou o cunhado para se defender. O motivo da discussão entre os dois teria sido uma agressão de Carlos Henrique a sua mulher, que é irmã de Ademilson. Os cunhados já haviam discutido e brigado pela mesma razão anteriormente.
FONTE: CASO DE POLICIA - EXTRA ONLINE
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