Animais foram pescados de forma irregular e apresentavam tamanho inferior ao permitido. Responsáveis serão multados e vão responder por crime ambiental.
Operação ocorreu a 25 milhas náuticas da costa.
Diversas instituições beneficentes de Natal começam a receber, nesta sexta-feira (26), 439 quilos de lagosta apreendidas ontem (25), nas proximidades de Areia Branca. Segundo os agentes ambientais responsáveis pela operação, as lagostas capturadas estavam irregulares por terem sido capturadas por mergulho mergulho com o auxílio de compressores, o que é proibido pela legislação ambiental.
Boa parte delas, de acordo com o Ibama, apresentava também tamanho inferior ao permitido. A operação ocorreu a 25 milhas náuticas da costa, cerca de 46 km, nas proximidades das plataformas petrolíferas do litoral norte do RN.
Os fiscais relataram ainda que a embarcação “Santana”, que fazia a captura dos animais, tentou fugir ao avistar a lancha do Ibama. “Antes de serem abordados os pescadores atiraram ao mar parte dos equipamentos de mergulho para tentar descaracterizar a irregularidade”, divulgou o Ibama.
Mesmo assim, os fiscais ainda encontraram a bordo diversos sinais de que a pesca com compressor fora realizada: máscaras, correias, cabos e outros equipamentos de apoio ao mergulho. “As lagostas também apresentavam um pequeno furo no tórax, indicativo de que foram capturadas pela fisga dos mergulhadores”, constatou o órgão fiscalizador.
Os proprietários da embarcação serão multados em cerca de R$ 18 mil e responderão a processo por crime ambiental. A pena para estes casos pode chegar a 5 anos de reclusão.
Boa parte delas, de acordo com o Ibama, apresentava também tamanho inferior ao permitido. A operação ocorreu a 25 milhas náuticas da costa, cerca de 46 km, nas proximidades das plataformas petrolíferas do litoral norte do RN.
Os fiscais relataram ainda que a embarcação “Santana”, que fazia a captura dos animais, tentou fugir ao avistar a lancha do Ibama. “Antes de serem abordados os pescadores atiraram ao mar parte dos equipamentos de mergulho para tentar descaracterizar a irregularidade”, divulgou o Ibama.
Mesmo assim, os fiscais ainda encontraram a bordo diversos sinais de que a pesca com compressor fora realizada: máscaras, correias, cabos e outros equipamentos de apoio ao mergulho. “As lagostas também apresentavam um pequeno furo no tórax, indicativo de que foram capturadas pela fisga dos mergulhadores”, constatou o órgão fiscalizador.
Os proprietários da embarcação serão multados em cerca de R$ 18 mil e responderão a processo por crime ambiental. A pena para estes casos pode chegar a 5 anos de reclusão.
fonte: nominuto
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