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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Acusados de assassinato em Jucurutu RN vão a julgamento

 
 
O juiz de direito Gustavo Henrique Silveira Silva decidiu que os acusados do assassinato de Abemor Pereira de Araújo irão a julgamento popular.

São eles: Francisco Erisvaldo de Medeiros (Vadinha), Ronaldo de Medeiros Guedes(Berg), Humberto Alves Saldanha (Galego de Antenor) e Juscelino Lima de Araújo (Celino).

Desses, somente o ex-vereador Vadinha está foragido.

O juiz só não definiu a data do julgamento.

Cita o magistrado que na denúncia oferecida pelo Ministério Público consta que no dia 18 de janeiro de 2008, uma sexta-feira, por volta das 21h30, na residência da vítima Abemor Pereira de Araújo, no Distrito de Barra de Santana, zona rural do município, foi a mesma assassinada por disparos de espingarda calibre 12.

A motivação do crime foi vingança perpetrada por inimigos da mesma que se reuniram em consórcio para vingar antigas desavenças de ordem pessoal e familiar.

O juiz Gustavo Henrique cita que com relação ao acusado Humberto Alves Saldanha, por suas características físicas, foi reconhecido pelas testemunhas Maria Vilma de Araújo e Aldemir Pereira de Araújo.

Que Galego de Antenor confessou homicídio praticado contra a testemunha Alderizo Pereira de Araújo(filho de Abemor) e consta dos autos conversas telefônicas entre ele e Ronaldo de Medeiros Guedes.

Narra no seu despacho, o juiz, que no tocante a Ronaldo de Medeiros Guedes, várias foram as conversas envolvendo ele e Galego de Antenor.

Ronaldo teria sido o responsável pela aquisição de arma de fogo a Juscelino, que foi utilizada na prática do homicídio.

Juscelino Lima de Araújo era proprietário da arma de fogo vendida a Ronaldo.

Consta ainda nos autos que Juscelino tinha íntima ligação com os demais acusados, conforme interceptações telefônicas.

Quanto a Francisco Erisvaldo de Medeiros (Vadinha) também tinha relação estreita de amizade com os acusados.

O juiz conclui que Vadinha teria sido o possível mandante do homicídio, entre outras razões  por divergências políticas.
 
FONTE: F. GOMES

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