O boletim semanal do programa Água Azul, realizado numa parceria entre Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) e Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) aponta, esta semana, cinco praias de Natal com altos índices de coliformes fecais, sendo, por isso, consideradas impróprias para o banho. O resultado foi divulgado agora há pouco, e pode ser considerado válido até a emissão do próximo boletim.
Além dos cinco pontos impróprios na capital (Ponta Negra, nas imediações do Morro do Careca; Areia Preta, na Praça da Jangada; na praia do Forte e Redinha, em dois pontos, próximo ao Rio Potengi e nas barracas), o Balneário Pium, em Parnamirim, também está impróprio para banho.
As seis praias estão com mais de nove mil coliformes fecais a cada 100 mililitros de água. Para que um local possa ser considerado próprio para banho, 80% dos resultados deve ser positivo - ou seja, o resultado de quatro das cinco análises amostradas pode apontar a presença de até 800 bactérias a cada 100 ml de água. O órgão que coordena este índice é o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
O estudo é feito com instituições parceiras, como Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado, do Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). O boletim divulgado hoje serve para orientar os banhistas que frequentam as praias no final de semana e pode ser considerado válido até a emissão do próximo boletim.
Além dos cinco pontos impróprios na capital (Ponta Negra, nas imediações do Morro do Careca; Areia Preta, na Praça da Jangada; na praia do Forte e Redinha, em dois pontos, próximo ao Rio Potengi e nas barracas), o Balneário Pium, em Parnamirim, também está impróprio para banho.
As seis praias estão com mais de nove mil coliformes fecais a cada 100 mililitros de água. Para que um local possa ser considerado próprio para banho, 80% dos resultados deve ser positivo - ou seja, o resultado de quatro das cinco análises amostradas pode apontar a presença de até 800 bactérias a cada 100 ml de água. O órgão que coordena este índice é o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
O estudo é feito com instituições parceiras, como Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado, do Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). O boletim divulgado hoje serve para orientar os banhistas que frequentam as praias no final de semana e pode ser considerado válido até a emissão do próximo boletim.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
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