O comandante do 1º BEC, tenente-coronel Paulo Sérgio Ortiz Rosa, disse que o exército continua colocando homens à disposição para se deslocarem para o Haiti.
Mas explicou que tudo funciona na forma do voluntariado.
As forças que estão trabalhando no Haiti, segundo o comandante, têm organograma com funções.
"Por exemplo. A companhia de engenharia, ela tem uma equipe de perfurar poços para extrair água. Então para compor essa equipe tem que ser um militar habilitado na perfuratriz de poços", citou.
No nordeste, segundo ele, é o BEC que tem equipamentos e capacitação para atuar nesse tipo de trabalho.
"Existem militares aqui no batalhão que foram voluntários para compor essa equipe", explicou.
No início do ano tiveram início os preparativos técnicos, as precauções de saúde e providências com documentação.
"Os oficiais e sargentos, alguns deles que estarão em funções de comando também tem que ser habilitado no inglês ou dependendo da situação até mesmo no francês. Então existe um perfil daquele quadro", disse.
Tenente-coronel Paulo Sérgio Ortiz (foto) disse que alguns militares do BEC estarão embarcando neste mês de julho para o Haiti.
"E domingo passado nós tivemos a satisfação também de ter um oficial aqui do batalhão, um capitão que foi selecionado para já segunda-feira está em Brasília para começar os preparativos para 2011.Ele vai compor o que nós chamamos lá, o Estado-Maior da companhia. Então é um capitão que tem que ter um curso de aperfeiçoamento e já vai começar os preparativos para ir no ano que vem", narrou.
Mesmo com o terremoto que foi registrado no Haiti, o tenente-coronel Paulo Sérgio Ortiz declarou que aumentou o número de voluntários.
"O brasileiro, ele é muito solidário, ele é muito humano nesse aspecto. Aqui no batalhão nós temos levantamento de muitos voluntários, aumentou mesmo o número. Não nos abateu essa questão de ter aumentado o risco de outros terremotos e epidemias. Não é nem tanto pelo carreirismo ou pela verba financeira é mais pelo aspecto humano", comentou.
Mas explicou que tudo funciona na forma do voluntariado.
As forças que estão trabalhando no Haiti, segundo o comandante, têm organograma com funções.
"Por exemplo. A companhia de engenharia, ela tem uma equipe de perfurar poços para extrair água. Então para compor essa equipe tem que ser um militar habilitado na perfuratriz de poços", citou.
No nordeste, segundo ele, é o BEC que tem equipamentos e capacitação para atuar nesse tipo de trabalho.
"Existem militares aqui no batalhão que foram voluntários para compor essa equipe", explicou.
No início do ano tiveram início os preparativos técnicos, as precauções de saúde e providências com documentação.
"Os oficiais e sargentos, alguns deles que estarão em funções de comando também tem que ser habilitado no inglês ou dependendo da situação até mesmo no francês. Então existe um perfil daquele quadro", disse.
Tenente-coronel Paulo Sérgio Ortiz (foto) disse que alguns militares do BEC estarão embarcando neste mês de julho para o Haiti.
"E domingo passado nós tivemos a satisfação também de ter um oficial aqui do batalhão, um capitão que foi selecionado para já segunda-feira está em Brasília para começar os preparativos para 2011.Ele vai compor o que nós chamamos lá, o Estado-Maior da companhia. Então é um capitão que tem que ter um curso de aperfeiçoamento e já vai começar os preparativos para ir no ano que vem", narrou.
Mesmo com o terremoto que foi registrado no Haiti, o tenente-coronel Paulo Sérgio Ortiz declarou que aumentou o número de voluntários.
"O brasileiro, ele é muito solidário, ele é muito humano nesse aspecto. Aqui no batalhão nós temos levantamento de muitos voluntários, aumentou mesmo o número. Não nos abateu essa questão de ter aumentado o risco de outros terremotos e epidemias. Não é nem tanto pelo carreirismo ou pela verba financeira é mais pelo aspecto humano", comentou.
Fonte: F. Gomes
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