Fábio Cortez/DN/D.A Press
O flanelinha Heronilton Pereira Barbosa, 23 anos, mais conhecido como Nicó, foi detido no início da tarde de ontem(4), na Praia de Areia Preta, depois de ser acusado de atirar contra uma casa em Mãe Luíza, com o intuito de intimidar familiares de um adolescente de 16 anos. O motivo para isso, seria que o adolescente estava passando informações para uma grupo rival de Nicó. Na casa do menor, além dele, estavam mais oito pessoas, inclusive senhoras de idade avançada, sendo uma delas com as duas pernas amputadas. Nenhuma das pessoas que estava em casa se feriu.
O adolescente negou ser o flanelinha o autor dos disparos, mas falou que Nicó "estava no grupo". Questionado qual teria sido o motivo para os integrantes da gang atirarem na casa de seus familiares, o adolescente disse que Nicó estava acusando-lhe de estar com "arrumado" com rivais, ou seja passando informações para um grupo antagônico. De acordo com a polícia, a rixa se deve ao comércio de drogas na região.
A casa que foi atingida fica na rua Antônio Félix, no bairro de Mãe Luíza, e segundo a dona-de-casa Aldenize Maria do Nascimento, mãe do adolescente, as pessoas que estavam na residência "ficaram desesperadas", inclusive porque uma das senhoras que estava lá toma medicamentos controlados e outra, avó do adolescente, que também estava dentro da casa.
Embora o adolescente tenha dito que Nicó não estava com o bando na hora dos tiros, a polícia afirma que o flanelinha estava portando uma arma momentos antes dos disparos, além de ser um dos indiciados no processo que apura a morte de um motoboy em Mãe Luíza há um ano.
"O próprio adolescente confirmou que eu não atirei em ninguém. E eu não fui acusado de matar motoboy nenhum porque o processo anda seguindo", falou Nicó, algemado, no Plantão Zona Sul. Ele negou ser traficante e disse ganhar a vida sendo flanelinha na região onde fica a agência da Caixa Econômica Federal, na avenida Rodrigues Alves, Petrópolis. "Ganho o meu dinheiro honestamente. Quando aconteceu o tiroteio, eu estava jogando bola em Areia Preta, no mesmo local onde os policiais me prenderam", alega Nicó.
O delegado Everaldo Lemos afimou que ainda iria ouvir testemunhas para o elucidar o caso.
O adolescente negou ser o flanelinha o autor dos disparos, mas falou que Nicó "estava no grupo". Questionado qual teria sido o motivo para os integrantes da gang atirarem na casa de seus familiares, o adolescente disse que Nicó estava acusando-lhe de estar com "arrumado" com rivais, ou seja passando informações para um grupo antagônico. De acordo com a polícia, a rixa se deve ao comércio de drogas na região.
A casa que foi atingida fica na rua Antônio Félix, no bairro de Mãe Luíza, e segundo a dona-de-casa Aldenize Maria do Nascimento, mãe do adolescente, as pessoas que estavam na residência "ficaram desesperadas", inclusive porque uma das senhoras que estava lá toma medicamentos controlados e outra, avó do adolescente, que também estava dentro da casa.
Embora o adolescente tenha dito que Nicó não estava com o bando na hora dos tiros, a polícia afirma que o flanelinha estava portando uma arma momentos antes dos disparos, além de ser um dos indiciados no processo que apura a morte de um motoboy em Mãe Luíza há um ano.
"O próprio adolescente confirmou que eu não atirei em ninguém. E eu não fui acusado de matar motoboy nenhum porque o processo anda seguindo", falou Nicó, algemado, no Plantão Zona Sul. Ele negou ser traficante e disse ganhar a vida sendo flanelinha na região onde fica a agência da Caixa Econômica Federal, na avenida Rodrigues Alves, Petrópolis. "Ganho o meu dinheiro honestamente. Quando aconteceu o tiroteio, eu estava jogando bola em Areia Preta, no mesmo local onde os policiais me prenderam", alega Nicó.
O delegado Everaldo Lemos afimou que ainda iria ouvir testemunhas para o elucidar o caso.
FONTE: DN ONLINE
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