O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da PM do Rio Grande do Norte, sargento Eliabe Marques, informou que amanhã vai se reunir com o procurador-geral de justiça, Manoel Onofre Neto, para tratar da questão dos policiais que são usados em seguranças particulares e acabam morrendo como ocorreu com os soldados Jackson e Solano.
Lembrou que não foi o primeiro caso que aconteceu.
"Aconteceram outros, como do sargento Rafael e soldado Pereira", citou.
Ele se referiu à chacina ocorrida em 2001 na RN-117.
O então prefeito de Caraúbas, Aguinaldo Pereira da Silva, se deslocava de Caraúbas para Mossoró quando foi executado juntamente com sua esposa Antônia Gurgel da Nóbrega Pereira, um funcionário Everlândio da Silva, o sargento Ronaldo Rafael da Silva e o soldado Cláudio Pereira do Nascimento.
"O estado coloca homens para dar segurança a um cidadão que está sendo ameaçado por um grupo extremamente violento. Que isso fique de lição para não acontecer mais. Vamos tratar desse assunto amanhã com o procurador-geral", comentou.
Sargento Eliabe Marques disse que não estava querendo encontrar um bode expiatório porque além de existirem determinações de comandantes da polícia, existem também ordens da justiça, recomendação do Ministério Público e decisões dos próprios policiais.
"Existem policiais que arriscam a vida por 500, 600 reais por mês, não vale a pena. Os policiais têm que apoiarem os nossos movimentos para ganharem salários dignos e não arriscarem a vida dessa forma", comentou o presidente da associação.
Lembrou que não foi o primeiro caso que aconteceu.
"Aconteceram outros, como do sargento Rafael e soldado Pereira", citou.
Ele se referiu à chacina ocorrida em 2001 na RN-117.
O então prefeito de Caraúbas, Aguinaldo Pereira da Silva, se deslocava de Caraúbas para Mossoró quando foi executado juntamente com sua esposa Antônia Gurgel da Nóbrega Pereira, um funcionário Everlândio da Silva, o sargento Ronaldo Rafael da Silva e o soldado Cláudio Pereira do Nascimento.
"O estado coloca homens para dar segurança a um cidadão que está sendo ameaçado por um grupo extremamente violento. Que isso fique de lição para não acontecer mais. Vamos tratar desse assunto amanhã com o procurador-geral", comentou.
Sargento Eliabe Marques disse que não estava querendo encontrar um bode expiatório porque além de existirem determinações de comandantes da polícia, existem também ordens da justiça, recomendação do Ministério Público e decisões dos próprios policiais.
"Existem policiais que arriscam a vida por 500, 600 reais por mês, não vale a pena. Os policiais têm que apoiarem os nossos movimentos para ganharem salários dignos e não arriscarem a vida dessa forma", comentou o presidente da associação.
retirada:do F. Gomes
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