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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Acusado de estelionato é alertado pela PF de tentativa de golpe da CIEC

Evangélico afirma que há 4 meses vem sendo caluniado por Manoel Batista; Polícia Civil também o investigou e diz que empresário foi quem tentou aplicar golpe.

Investigado pela Polícia Federal há pouco mais de um mês, acusado pelo proprietário da Comércio de Importação e Exportação de Couros Ltda (CIEC) por estelionato, o evangélico Elwes Silveira da Silva afirma que há quatro meses vem sendo vítima de calúnias e ameaças de morte pelo empresário Manoel Batista de Melo.

Elwes também chegou a ser investigado pela Polícia Civil, mas após apresentar documentos da Recita Federal passou a ser considerado pelos policiais do 1ª Distrito Policial de Parnamirim vítima de uma tentativa de golpe, e não um estelionatário como denunciado pelo empresário.

Durante as investigações da Polícia Civil foi descoberto que o proprietário da empresa CIEC responde a vários processos fiscais e chegou a ser preso em flagrante em fevereiro passado, na Paraíba, acusado por crimes contra a fé pública, mas teve o pedido de habeas-corpus aceito e está em liberdade provisória. “Cheguei a receber agentes da Polícia Federal em minha casa e me expliquei. Eles me alertaram que eu seria a próxima vítima de Manoel”.

Prisão esta que, segundo Elwes, tem sido o pivô de todo o imbróglio. “Depois que eu relatei a prisão dele na Paraíba aos líderes da igreja, ele foi afastado da função de diácono, e, tomado por ira, chegou a me dizer que tinha meus documentos e que poderia me prejudicar”.

Após o afastamento de Manoel Batista da função de diácono, o empresário chegou a entregar aos líderes da igreja uma queixa crime, registrada na Polícia Civil contra Elwes e uma cópia da declaração de Imposto de Renda, supostamente feita pelo acusado contendo informações falsas sobre a empresa CIEC e outros imóveis localizados em Parnamirim.

Para Elwes, mais uma prova de que a declaração IRPF foi fraudada pelo próprio empresário. “Ele tinha cópias de todos os meus documentos, porque antes dele ser preso na Paraíba pretendíamos abrir uma pequena construtora, o que depois findou por ser uma imobiliária, e alegando impossibilidades jurídicas e administrativas, Manoel me convenceu em abri-la em meu nome, o que não se concretizou por imposições do CRECI”.

Da forma como a declaração foi impressa apenas quem a confeccionou ou o titular, solicitando diretamente na sede da Receita Federal, poderia ter feito. Nela consta as informações de que Elwes recebeu rendimentos da empresa CIEC no total de 63 mil reais e que possuía quatro imóveis em Parnamirim, o que o acusado declarou a Polícia Civil e a Receita Federal não reconhecer como verdade.

Os mesmos documentos apresentados na Polícia Civil serão entregues por Elwes amanhã (2), na Superintendência da Polícia Federal, em Natal, numa tentativa de não restar dúvidas quanto à inocência dele. “Manoel me acusou de fraudar a IRPF para realizar empréstimos altos, citando inclusive os bancos onde isso teria ocorrido. De fato sou correntista desses dois bancos, mas nunca fiz empréstimos neles, as contas estão inclusive sem movimentação por que estou há alguns meses desempregado”, disse o evangélico.

Por fim, Elwes sugere em seu termo de declaração prestada no 1º DP, que o empresário Manoel Batista já tenta fazer uma nova vítima na cidade. “declarou que tem a informação de que o Manoel esta numa casa de uma senhora por nome de Alba e que já pediu os documentos da mesma para aumentar a sua aposentadoria” [transcrito]. E que está sendo ameaçado de morte por telefone quase que diariamente.

A abertura do inquérito policial pela Polícia Federal foi uma solicitação do procurador da República Paulo Sérgio Duarte da Rocha Júnior.

fonte nominuto

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