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quarta-feira, 1 de junho de 2011

“A MACONHA TEM DE CONTINUAR ILEGAL E O GOVERNO TEM DE REPRIMIR”, DIZ DEMÓSTENES.

Pelo Twitter, senador discorda do ex-presidente   FHC que disse ao "Fantástico", da Rede Globo, ser a favor da liberalização da droga. 


O senador Demóstenes Torres (foto) usou o Twitter para criticar a polêmica entrevista concedida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao “Fantástico”, no domingo, 29 de maio, quando o tucano defendeu a descriminalização do uso de drogas, especialmente a maconha. “A maconha tem de continuar ilegal e o governo tem de começar a reprimir. Até agora o tráfico e o uso estão praticamente liberados”, afirmou Demóstenes. 

Na entrevista ao programa da TV Globo, FHC comparou a descriminalização das drogas com o que ocorreu em relação ao tabaco e álcool, drogas lícitas no Brasil. “FHC está errado. Ele e o ex-presidente Itamar Franco deram ao Brasil a estabilidade econômica de que desfrutamos, mas isso não lhe dá o direito de defender drogas. Querem é liberar, regulamentado já está. Com tanto assunto para resolver, o governo e até FHC aparecem com defesa da maconha”, enfatizou Demóstenes. 

FHC disse ao Fantástico que os Estados americanos perderam a guerra contra as drogas. O ex-presidente faz parte da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia e tem percorrido o mundo para discutir essas questões. “Se a guerra contra o tráfico está pequena, temos de incrementá-la, não de abandoná-la. Tem de aumentar a repressão, fechar as fronteiras e investir em prevenção e tratamento dos usuários”, argumentou o senador. 

Demóstenes Torres é autor do projeto de lei 111/2010, que prevê a internação compulsória. A proposta altera a lei 11.343, de 2006 (Lei de Drogas), para prever pena de detenção para condutas relacionadas ao consumo pessoal de droga e sua substituição por tratamento especializado. Sobre o crack, o parlamentar pontuou: “A porta de saída mais eficiente para o usuário de crack é o tratamento imediato, mas ficam esperando os próprios doentes decidirem”. 
FONTE: CARLOS MOSSORÓ

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