O padre José Irineu da Silva, acusado de atentado ao pudor contra um menino de 10 anos, em Ipanguaçu, foi afastado de suas funções pela Arquidiocese de Natal. A Igreja divulgou uma nota ontem, informando que o pároco está suspenso de todas as atividades sacerdotais, além de se colocar à disposição das autoridades para ajudar nas investigações.
De acordo com a Polícia, o caso teria ocorrido no último dia 28, na localidade de Arapuá, zona rural de Ipanguaçu. Em depoimento, a mãe da vítima disse que se preparava para participar da primeira eucaristia na capela de São José Operário, na localidade, quando o religioso teria cometido o crime, tocando em partes íntimas do menino. "Só não aconteceu o pior porque o meu filho correu", disse.
Ela disse também que quando foi tomar satisfação com o padre logo após o ocorrido, ele teria justificado que "a carne é fraca".
O delegado Caetano Baumam disse que a vítima contou com riqueza de detalhes o que teria acontecido dentro da capela, levando a crer que o sacerdote realmente tenha cometido tal crime.
Padre José Irineu negou que tenha cometido o crime. Baumam disse que a criança passou mal quando se preparava para participar da solenidade de primeira eucaristia, depois que o padre Irineu pediu para que ele ficasse escorado de frente para a parede. "Quando ele estava escorado, passou mal e eu tentei segurá-lo, tendo minha mão tocado suas nádegas sem querer", tentou se explicar o religioso.
Caetano Baumam destacou que a versão apresentada pelo padre José Irineu foi bastante controversa.
De acordo com a Polícia, o caso teria ocorrido no último dia 28, na localidade de Arapuá, zona rural de Ipanguaçu. Em depoimento, a mãe da vítima disse que se preparava para participar da primeira eucaristia na capela de São José Operário, na localidade, quando o religioso teria cometido o crime, tocando em partes íntimas do menino. "Só não aconteceu o pior porque o meu filho correu", disse.
Ela disse também que quando foi tomar satisfação com o padre logo após o ocorrido, ele teria justificado que "a carne é fraca".
O delegado Caetano Baumam disse que a vítima contou com riqueza de detalhes o que teria acontecido dentro da capela, levando a crer que o sacerdote realmente tenha cometido tal crime.
Padre José Irineu negou que tenha cometido o crime. Baumam disse que a criança passou mal quando se preparava para participar da solenidade de primeira eucaristia, depois que o padre Irineu pediu para que ele ficasse escorado de frente para a parede. "Quando ele estava escorado, passou mal e eu tentei segurá-lo, tendo minha mão tocado suas nádegas sem querer", tentou se explicar o religioso.
Caetano Baumam destacou que a versão apresentada pelo padre José Irineu foi bastante controversa.
FONTE: JORNAL DE FATO
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