O número de homicídios em Mossoró, que tem 260 mil habitantes, chegou a 51 na manhã desta sexta-feira (8), somente em 2011. Desta vez, foi executado o comerciante José de Arimatéia Montenegro, de 50 anos, na Zona Sul da cidade.
A média tem sido uma execução a cada dois dias. Ou seja, hoje foi José de Arimatéia, muito conhecido na cidade por administrar o Forró de Arimateia, no bairro Lagoa do Mato. Ele foi executado em sua residência, na Rua Olavo Bilac.
No dia 6, por volta das 19h, a vítima foi o carroceiro Benedito Alves, de 44 anos, no outro lado da cidade, mas precisamente no bairro Santo Antônio, a região da cidade que mais acontece homicídios. Benedito foi executado do mesmo jeito de Arimatéia. Ou seja, dois homens em uma moto executaram e fugiram sem deixar pistas.
A Polícia Civil, sem apoio de inteligência e principalmente suporte de policia forense, se vale dos familiares e vizinhos das vítimas para conseguir pelo menos depoimentos que ajudem a esclarecer os crimes, mas, segundo um dos delegados que investiga homicídios em Mossoró, Rubério Vieira Pinto, não tem sido tarefa fácil. As pessoas se negam a falar com medo de também terminarem executadas.
Conforme apurou a PM, Arimatéia teria matado uma pessoa há poucos anos e, por este motivo, acredita-se que tenha ocasionado o crime. Já Benedito Alves, a família informou que ele esteve preso há cerca de 10 anos, mas não soube explicar os motivos.
Além dos 51 executados reconhecidos oficialmente pelo Estado, existem outros dois (conhecidos por Joaninha Gefinho) e que estão desaparecidos e a família tem certeza que também foram assassinados. Outra execução que não entrou na lista aconteceu na divisa de Mossoró com Assu, pois este teria motivação na cidade de Assu.
A média tem sido uma execução a cada dois dias. Ou seja, hoje foi José de Arimatéia, muito conhecido na cidade por administrar o Forró de Arimateia, no bairro Lagoa do Mato. Ele foi executado em sua residência, na Rua Olavo Bilac.
No dia 6, por volta das 19h, a vítima foi o carroceiro Benedito Alves, de 44 anos, no outro lado da cidade, mas precisamente no bairro Santo Antônio, a região da cidade que mais acontece homicídios. Benedito foi executado do mesmo jeito de Arimatéia. Ou seja, dois homens em uma moto executaram e fugiram sem deixar pistas.
A Polícia Civil, sem apoio de inteligência e principalmente suporte de policia forense, se vale dos familiares e vizinhos das vítimas para conseguir pelo menos depoimentos que ajudem a esclarecer os crimes, mas, segundo um dos delegados que investiga homicídios em Mossoró, Rubério Vieira Pinto, não tem sido tarefa fácil. As pessoas se negam a falar com medo de também terminarem executadas.
Conforme apurou a PM, Arimatéia teria matado uma pessoa há poucos anos e, por este motivo, acredita-se que tenha ocasionado o crime. Já Benedito Alves, a família informou que ele esteve preso há cerca de 10 anos, mas não soube explicar os motivos.
Além dos 51 executados reconhecidos oficialmente pelo Estado, existem outros dois (conhecidos por Joaninha Gefinho) e que estão desaparecidos e a família tem certeza que também foram assassinados. Outra execução que não entrou na lista aconteceu na divisa de Mossoró com Assu, pois este teria motivação na cidade de Assu.
FONTE: NO MINUTO
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