Lixo, sujeira, infiltrações, mofo, falta de acessibilidade, ar-condicionados quebrados, cadeiras deterioradas e teto desabando em alguns pontos são algumas das marcas que o abandono trouxe ao prédio onde funciona hoje a Central do Cidadão de Mossoró.
Para acabar com essa situação desconfortável, o ministério público do município discutiu ontem, em audiência pública realizada no auditório do Sesi, o futuro do órgão no município.
Diversas autoridades estiveram presentes e, conforme já havia sido sugerido em audiência pública anterior, falando sobre o destino da Rodoviária, que passa por situação semelhante, ficou decidido que a melhor alternativa é transferir a central do cidadão para o prédio da rodoviária.
Entretanto, essa medida só poderá ser adotada após a restauração da rodoviária.
O prédio onde atualmente funciona a Central do Cidadão é alugado e o Governo do Estado disse que não tem mais interesse em manter o funcionamento do órgão no local.
Para oficializar a decisão da transferência da Central do Cidadão para o prédio da Rodoviária, falta ainda fechar o acordo com o Governo do Estado. Uma reunião com representantes dos órgãos que atuam na central, do ministério público e com a governadora Rosalba Ciarlini será marcada em breve para oficializar a decisão.
A governadora foi convidada para a audiência, mas não compareceu. Inclusive, o promotor de Patrimônio Público, José Hercy Ponte de Alencar, reclamou a ausência da governadora nesta e nas demais audiências realizadas pelo Ministério Público de Mossoró.
"A governadora foi convidada para todas as audiências que realizamos recentemente, mas não compareceu a nenhuma e nem deu nenhum tipo de justificativa, apenas comunicou que não viria. Acho que isto é uma questão de prioridade, é desprestigiar o povo de Mossoró em momentos de decisões tão importantes", disse o promotor.
Durante a audiência, também foi levanta a hipótese de que o prédio onde funciona hoje a Central do Cidadão poderia estar locado duas vezes, o que implicaria uma sublocação. A dualidade do aluguel também vai ser investigada pelo Ministério Público.
Para acabar com essa situação desconfortável, o ministério público do município discutiu ontem, em audiência pública realizada no auditório do Sesi, o futuro do órgão no município.
Diversas autoridades estiveram presentes e, conforme já havia sido sugerido em audiência pública anterior, falando sobre o destino da Rodoviária, que passa por situação semelhante, ficou decidido que a melhor alternativa é transferir a central do cidadão para o prédio da rodoviária.
Entretanto, essa medida só poderá ser adotada após a restauração da rodoviária.
O prédio onde atualmente funciona a Central do Cidadão é alugado e o Governo do Estado disse que não tem mais interesse em manter o funcionamento do órgão no local.
Para oficializar a decisão da transferência da Central do Cidadão para o prédio da Rodoviária, falta ainda fechar o acordo com o Governo do Estado. Uma reunião com representantes dos órgãos que atuam na central, do ministério público e com a governadora Rosalba Ciarlini será marcada em breve para oficializar a decisão.
A governadora foi convidada para a audiência, mas não compareceu. Inclusive, o promotor de Patrimônio Público, José Hercy Ponte de Alencar, reclamou a ausência da governadora nesta e nas demais audiências realizadas pelo Ministério Público de Mossoró.
"A governadora foi convidada para todas as audiências que realizamos recentemente, mas não compareceu a nenhuma e nem deu nenhum tipo de justificativa, apenas comunicou que não viria. Acho que isto é uma questão de prioridade, é desprestigiar o povo de Mossoró em momentos de decisões tão importantes", disse o promotor.
Durante a audiência, também foi levanta a hipótese de que o prédio onde funciona hoje a Central do Cidadão poderia estar locado duas vezes, o que implicaria uma sublocação. A dualidade do aluguel também vai ser investigada pelo Ministério Público.
Ellen Dias
Da Redação
Da Redação
Jornal de Fato
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