Um caso de que reuniu flagrante de droga e ousadia foi registrado na tarde de ontem no Centro de Detenção Provisório (CDP) Feminino de Mossoró. O detento em liberdade condicional Jackson Jailson da Silva, 29 anos, foi detido quando tentava levar maconha para a mulher dele, Cleomira Miss Lene, 20 anos, que está detida no CDP durante o horário de visitas.
A descoberta aconteceu após a direção do CDP e a Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) serem informados que as presas estavam tendo acesso a drogas dentro da carceragem. De posse dessa denúncia, o trabalho de revista nos dias de visitas passou a acontecer de forma mais rigorosa.
Segundo o delegado titular da Denarc, Denis Carvalho da Ponte, Jackson conduzia a droga presa entre o pé e o chinelo. A quantidade de maconha encontrada no chinelo foi cinco gramas, mas após uma vistoria feita no carro que trouxe Jackson até o CDP, os agentes encontraram mais 13 gramas da droga.
Com este flagrante, Jackson, que estava prestes a ficar em liberdade definitiva, volta para a prisão e será enquadrado novamente por tráfico de drogas, de acordo com os artigos 33 e 40 da Lei 11.343 do Código Penal Brasileiro (CPB) que trata de tráfico e condução de drogas para unidade prisional, respectivamente.
Em contato com a equipe de reportagem do jornal GAZETA DO OESTE, Jackson disse que apenas estava levando um cigarro de maconha para a mulher para que ela pudesse ficar mais relaxada. "Ela vivia me pedindo pra trazer uma maconha pra ela ficar calma e comer melhor e foi só isso que eu fiz. Sou traficante não", declarou.
Quanto à droga, 13,8 gramas de maconha, encontrada no carro tipo Gol que conduziu Jackson até o CDP, ele disse não saber de quem é. Segundo o acusado, o carro pertence a seu irmão que o levou até a delegacia. "Eu nem sabia que essa maconha tava dentro do carro e nem vi quando os policiais encontraram", ressaltou.
Jackson ganharia a liberdade definitiva a pouco mais de 30 dias, após cumprir seis anos e sete meses de prisão no Complexo Penitenciário Agrícola Mário Negócio (CPAMN). Ele havia sido condenado a oito anos e nove meses de cadeia por tráfico de drogas. Na época foi preso portando 16 gramas de maconha.
Segundo Jackson, a sua mulher Cleomira, com quem tem um filho de quase dois anos, é viciada em maconha e quando fuma fica mais calma e se alimenta melhor. "Nem eu nem minha mulher somos traficantes, a gente é só viciado e fomos presos por que não temos dinheiro pra pagar advogado", acrescentou. De acordo com o delegado Denis Carvalho, após ser lavrado o flagrante, o acusado foi levado para o Centro de Detenção Provisório (CDP) masculino e poderá voltar para o Complexo Mário Negócio.
A descoberta aconteceu após a direção do CDP e a Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) serem informados que as presas estavam tendo acesso a drogas dentro da carceragem. De posse dessa denúncia, o trabalho de revista nos dias de visitas passou a acontecer de forma mais rigorosa.
Segundo o delegado titular da Denarc, Denis Carvalho da Ponte, Jackson conduzia a droga presa entre o pé e o chinelo. A quantidade de maconha encontrada no chinelo foi cinco gramas, mas após uma vistoria feita no carro que trouxe Jackson até o CDP, os agentes encontraram mais 13 gramas da droga.
Com este flagrante, Jackson, que estava prestes a ficar em liberdade definitiva, volta para a prisão e será enquadrado novamente por tráfico de drogas, de acordo com os artigos 33 e 40 da Lei 11.343 do Código Penal Brasileiro (CPB) que trata de tráfico e condução de drogas para unidade prisional, respectivamente.
Em contato com a equipe de reportagem do jornal GAZETA DO OESTE, Jackson disse que apenas estava levando um cigarro de maconha para a mulher para que ela pudesse ficar mais relaxada. "Ela vivia me pedindo pra trazer uma maconha pra ela ficar calma e comer melhor e foi só isso que eu fiz. Sou traficante não", declarou.
Quanto à droga, 13,8 gramas de maconha, encontrada no carro tipo Gol que conduziu Jackson até o CDP, ele disse não saber de quem é. Segundo o acusado, o carro pertence a seu irmão que o levou até a delegacia. "Eu nem sabia que essa maconha tava dentro do carro e nem vi quando os policiais encontraram", ressaltou.
Jackson ganharia a liberdade definitiva a pouco mais de 30 dias, após cumprir seis anos e sete meses de prisão no Complexo Penitenciário Agrícola Mário Negócio (CPAMN). Ele havia sido condenado a oito anos e nove meses de cadeia por tráfico de drogas. Na época foi preso portando 16 gramas de maconha.
Segundo Jackson, a sua mulher Cleomira, com quem tem um filho de quase dois anos, é viciada em maconha e quando fuma fica mais calma e se alimenta melhor. "Nem eu nem minha mulher somos traficantes, a gente é só viciado e fomos presos por que não temos dinheiro pra pagar advogado", acrescentou. De acordo com o delegado Denis Carvalho, após ser lavrado o flagrante, o acusado foi levado para o Centro de Detenção Provisório (CDP) masculino e poderá voltar para o Complexo Mário Negócio.
Fonte: Gazeta
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