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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

GOVERNADOR DA PARAÍBA FALA SOBRE AQUARTELAMENTO DE MILITARES DURANTE JOGO DA COPA DO BRASIL


Ricardo diz que Estado não vai se dobrar a "terrorismo de derrotados". Governo vai reagir.

O governador Ricardo Coutinho (PSB) afirmou nesta quinta-feira (17), com exclusividade para o Portal Paraiba.com, que o governador não vai se dobrar a qualquer tipo de chantagem. A afirmação foi feita em decorrência dos acontecimentos de ontem, quarta-feira (16), a noite, quando policiais militares e seus familiares fizeram protesto pouco antes do início do jogo em Campina Grande entre a equipe do São Paulo e o Treze.

Coutinho fez questão de frisar que o governo não vai se dobrar “a alguns perdedores das eleições, carregado de terrorismo e chantagem. O governo vai dialogar com quem é de diálogo e vai reagir com quem não é de diálogo. Eu peço que a própria mídia perceba isso, que está muito além de disputa política. Isso é coisa de submundo. Não é possível que a Paraíba possa ficar na perspectiva de perder os direitos mais elementares do mundo, de ter alguém que queira semear o pânico, por achar que o governo vai achar dinheiro, vai tirar dinheiro da merenda para saldar promessas constituídas num processo eleitoral espúrio”, pontuou.

O governador disse ainda que se os policiais 'aquartelados' terão o ponto cortado, assim como os que, por ventura, entrarem em greve.

Apesar da reação forte, Coutinho afirmou que não adiantou medidas mais duras. “Não estou pensando nisso”, afirmou. Mas garantiu: “O governo não aceita chantagem, muito menos terrorismo. Ninguém vai deixar o estado, o governo ajoelhado. O que aconteceu foi muito grave. Um motim dentro de um quartel para levar pânico para torcedores, para as famílias que saem de casa para assistir um jogo transmitido para todo o Brasil”, desabafou o governador.

Segundo Ricardo Coutinho, “quem pensa que o governo se ajoelha, em função de terrorismo, vai ter uma surpresa desagradável”. No entender do socialista, a grande maioria dos policiais civis e militares não aceitam isso. “A grande maioria está fazendo o seu trabalho”, garante.

O governador vê uma espécie de coação dos policiais civis e militares “de forma bastante suspeita”. “Nós vamos proteger a legalidade e a população. O governo não vai admitir chantagem e esse tipo de manobra”, frisa.

Coutinho descartou a convocação de tropas federais para a Paraíba.

COLETIVA DISCUTE PUNIÇÃO DOS PM's QUE REALIZARAM "GREVE RELÂMPAGO" NA PARAÍBA

Terminou agora a Coletiva realizada no Palácio da Redenção a cerca da greve relâmpago realizada na noite de ontem (16), em Campina Grande. A manifestação foi organizada por policiais militares contra a suspensão da “PEC 300 da Paraíba”.

O Comandante Geral da Polícia Militar, Euller Chaves, afirmou que ainda não dá para nomear os envolvidos. Ele disse que será aberta uma sindicância para apurar o acontecimento, e, a partir dos resultados, serão tomadas as medidas cabíveis.

Para o secretário de comunicação, Nonato Bandeira, o que os policiais militares fizeram em Campina Grande chama-se vandalismo. Atear fogo e construir barricadas em frente ao II Batalhão de Polícia Militar pode ser considerado até terrorismo, segundo Nonato.

Participaram da Coletiva o comandante geral da Polícia Militar, Euller Chaves, o secretário de segurança pública, Cláudio Lima, o delegado geral da Polícia Civil, Severiano Pedro do Nascimento Filho e o secretário de comunicação, Nonato Bandeira.

A posição do Governo é de que não se intimidará com as manifestações.

A greve relâmpago foi realizada por policiais militares, que interditaram a rua em frente ao quartel na noite de ontem, impedindo a passagem de veículos. Cerca de 300 policiais foram aquartelados no II Batalhão da Polícia Militar.

Por causa disso, durante o jogo no Estádio Amigão, a segurança do local foi feita por 70 homens desarmados. Logo após o término do jogo, os policiais suspenderam a manifestação.
FONTE : CABO HERONIDES

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