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UTILIDADES PÚBLICAS

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Quase 400 mil já experimentaram crack no Brasil

Temporão afirma que Ministério da Saúde gasta anualmente cerca de R$ 240 milhões no atendimento a vítimas de problemas com álcool e drogas.

No lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, apresentou nesta quarta-feira (5) dados sobre a disseminação do consumo de crack no Brasil.

Temporão afirmou que a população mais vulnerável ao consumo do crack é a de rua e que geralmente o consumo da droga está associado à violência e aos grupos de risco.

Segundo ele, no Brasil 380 mil pessoas já teriam experimentado o crack, pelo menos uma vez na vida, e 30 mil só no último mês. O ministro afirmou que é um caso de saúde pública e que é preciso agir na prevenção. Temporão defendeu o diálogo entre pais e filhos como forma de prevenção do uso de drogas.

"São necessárias políticas de educação, de educação sexual e combate ao uso de drogas, mas pais e mães que debatem com seus filhos ajudam muito. Claro que a escola é importante, mas muito importante também é a família, o diálogo entre pais e filhos. É claro que são necessárias políticas de educação, de educação sexual e combate ao uso de drogas, mas pais e mães que debatem com seus filhos ajudam muito.”, disse Temporão.

O ministro da Saúde disse que o presidente Lula pediu aos ministérios da Educação, Saúde, Justiça e GSI que conversem e apresentem um plano integrado de combate ao consumo de crack. Segundo ele, há inúmeras ações de todos esses órgãos e o pedido de Lula foi no sentido de maior integração. Ele afirmou que o Ministério da Saúde gasta cerca de R$ 240 milhões no atendimento de saúde a pessoas vítimas de problemas com álcool e drogas.

Temporão disse ainda que não é simpático à ideia de internação forçada dos consumidores de crack, apenas em casos extremos. “Cada caso é um caso. A legislação não permite internação forçada e não vejo com simpatia esse tipo de atitude, a não ser em casos muito graves. É retirar da nossa frente o problema.”

O ministro também afirmou que nos últimos oito anos o país mudou o foco no tratamento de pessoas com problemas mentais e de dependência e que atualmente 75% dos casos são tratados clinicamente sem internação. Ele citou como exemplo de atendimento da população de rua, os consultórios de rua na Bahia e casas de passagem e de acolhimento.

FONTE: NO MINUTO

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